Raramente temos poder decisório sobre o começo ou fim de qualquer coisa; e mesmo, quando isso tal
nos parece, o engano se mostra tarde ou cedo. Já será, porventura, muito o saber, ver o fim a que
se tende e, sobretudo, esperá-lo, sabiamente, com naturalidade. Querer suspendê-lo é quase sempre uma temeridade
e desejar excedê-lo, então, é absoluta loucura. Porque - adivinha-se, aprende-se - o fim, a serenidade concede de igual forma, à alegria ou à dor.
Estas páginas chegaram ao termo da sua viagem.
Com o saber da exacta medida que valeu a sua existência. O mesmo saber que lhe dá a
certeza de que nada termina, nada fenece. Tudo aquilo que acaba tem, inevitavelmente, o seu começo num outro lado qualquer.
Raramente temos poder decisório sobre o começo ou fim de qualquer coisa; e mesmo, quando isso tal
nos parece, o engano se mostra tarde ou cedo. Já será, porventura, muito o saber, ver o fim a que
se tende e, sobretudo, esperá-lo, sabiamente, com naturalidade. Querer suspendê-lo é quase sempre uma temeridade
e desejar excedê-lo, então, é absoluta loucura. Porque - adivinha-se, aprende-se - o fim, a serenidade concede de igual forma, à alegria ou à dor.
Estas páginas chegaram ao termo da sua viagem.
Com o saber da exacta medida que valeu a sua existência. O mesmo saber que lhe dá a
certeza de que nada termina, nada fenece. Tudo aquilo que acaba tem, inevitavelmente, o seu começo num outro lado qualquer.
a minha caixa de antonomásiascanho, apólida, nemetano, retratador, golipão, estupofóbico, nervino, exúbere, vilão, manés, alóctone, testaçudo, curumim, escarolado, querendão, rimador, tartufo, pirrónico, andarilho, filógino, falto, conseguidor, probo, cônscio, adeantado, morigerado, achegado, revel, pegado, lisproso, gosma. E vianês.
2006 copyright™ jorgesteves