Existiram e ficavam na Palestina: mas eram minas de cobre e não de ouro.
Na verdade, estas últimas nunca existiram, a não ser no romance As Minas do rei Salomão, de Henry Rider Haggard (1856-1925), do qual se fizeram várias versões cinematográficas, sendo a mais famosa delas a de 1950, com Stewart Granger e Deborah Kerr nos principais papéis.
A descoberta em 1868, em África, de Grande Zimbabwe, as ruínas de um centro medieval de comércio de ouro, inflamou a imaginação popular e inspirou o romancista, que descreveu as minas auríferas exploradas pelo rei hebreu, baseando-se na história bíblica da opulência da sua corte e na sua frutuosa relação com a rainha de Sabá.
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opulência…
rainha de Sabá…
a promessa.
de lado mais dentro dos mais
distantes SonhoS*
Blog muito original e diferente,baseia-se m dar a conhecer factos interessantes.
Gostei da estória ,vou continuar a visitar este cantnho.
Beijinhos Zita
Eu julgava que era tudo ficção. Afinal existiam umas minas, mas o oiro era só sonho.
Sempre a aprender por aqui.
Abraço.
Peço desculpa; falhou uma frase no meu comentário anterior; no entanto ficou a essência.
Maria Mamede
Perdoe meu Amigo, mas cada vez mais me vou repetindo…
É tão grande a minha admiração por tudo aquilo que me (nos) deixa e por tudo que fe«az com que eu acrescente a minha arte de esquecer, ficando sempre algo, que já não tenho elogios (merecidíssimos) nem palavras de agradecimento, que cheguem para semelhante obra.
Por isso, UM ABRAÇO, e a minha ADMIRAÇÃO, assim, com letra grande!
Maria Mamede
No sonho existem, no fabulário fantástico dos impérios mortos… e que bem que sabem!
P. S. Filme excelente – um dos a que faço culto.
Informação preciosa a que aqui vais deixando.
Fica bem!
🙂
Às vezes as “estórias” são bem mais interessantes do que a “história” . É o caso 🙂
Boa semana
As coisas que tu me ensinas!!!