Por analogia, forma mais brejeira de dor de cotovelo.
Por analogia, forma mais brejeira de dor de cotovelo.
Parece ter origem no estereótipo das posições em que os homens, sentados nos bares e tabernas, de cotovelos apoiados no balcão, passavam horas a beberricar e a chorar as dores de um amor perdido.
O resultado de todo esse tempo naquela posição eram inevitáveis dores de cotovelo.
Na derivante também é comum usar-se a expressão para significar despeito, ciúme, inveja ou azedume.
(aceita que dói menos)